Com uma longa e questionável investigação, impulsionada por Leonardo Fantini, a polícia desvenda o crime.
A polícia descobriu os culpados pelo assassinato de Ramon Vargas, dono do corpo encontrado boiando no Rio Tietê. No homicídio cometido, não houve apenas uma pessoa envolvida, mas sim, uma quadrilha, composta por Oto Barcelos (Barão), Leonel Barrios e Maurice, sendo Barão o chefe desse grupo, a arma utilizada utilizada no crime se trata de um revólver.
Ramon Vargas, o homem assassinado, descobriu informações comprometedoras sobre a quadrilha e, por isso, foi assassinado para evitar que revelasse o que sabia. Então, o assassinato de Ramon foi motivado pela necessidade de silenciar uma testemunha incômoda para a quadrilha.
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