SÃO DESCOBERTOS OS CULPADOS PELO CRIME OCORRIDO NO EMPEROR PARK HOTEL

           

Com uma longa e questionável investigação, impulsionada por Leonardo Fantini, a polícia desvenda o crime.

A polícia descobriu os culpados pelo assassinato de Ramon Vargas, dono do corpo encontrado boiando no Rio Tietê. No homicídio cometido, não houve apenas uma pessoa envolvida, mas sim, uma quadrilha, composta por Oto Barcelos (Barão), Leonel Barrios e Maurice, sendo Barão o chefe desse grupo, a arma utilizada utilizada no crime se trata de um revólver.

           Depois de muito tempo lutando para dar um fim nesse caso, e investigando com pistas rasas e não muito eficazes, dadas por Leonardo Fantini, foi descoberto os culpados por esse assassinato. Um dia, Léo tentou convencer seu amigo no hotel sobre o cadáver visto, porém o tal não acreditou nele, e tempos depois é descoberto que Hans (um funcionário do hotel) era aliado de Barão, e decidem investigar mais sobre. Então acabam desvendando quem ele é de verdade, e depois de mais provas, descobrem também uma ligação do homem com o tráfico de drogas.

          Ramon Vargas, o homem assassinado, descobriu informações comprometedoras sobre a quadrilha e, por isso, foi assassinado para evitar que revelasse o que sabia. Então, o assassinato de Ramon foi motivado pela necessidade de silenciar uma testemunha incômoda para a quadrilha. 

Carta do Leitor

8 de Março de 2024

Ótima entrevista! Achei interessante pelo fato de que Léo afirmou que o Oto Barcelos, mais conhecido como Barão, cometeu um homicídio por conta que o viu com manchas de sangue em suas vestes e que estava pálido, mas, o fato de que Léo disse que tudo isto aconteceu no quarto 222 me deixou muito interessada, pois queria saber o porque de isso acontecer lá. Mas só sei que adorei acompanhar o CEPH! Com entrevistas sensacionais, que têm uma ótima estrutura, tenho que dizer; meus parabéns a está equipe, que conseguiu deixar uma simples entrevista algo bem intrigante!

Giovanna Furtado Barbosa - Fortaleza/CE

ENTREVISTA COM LEONARDO FANTINI

CEPH - Olá, bom dia a todos, hoje iremos entrevistar Leonardo Fantini, mais conhecido como Léo, bellboy do Hotel Emperor Park de 16 anos, para comentar sobre o crime ocorrido no próprio, em que ele afirma ter visto o corpo da vítima do crime.

CEPH - Olá Léo, bom dia, queríamos saber onde você estava na hora do crime, e de que jeito você conseguiu ver o corpo da vítima.

Léo - Olá, bom dia, no horário do crime eu ainda não estava no quarto onde ocorreu a infração, só estava lá no horário pós-crime, onde consegui ver o corpo quando abaixei no chão para apanhar os jornais que Oto Barcelos, conhecido como Barão, deixou cair. O corpo era de um cara baixo, parecido com um indígena, que estava com as duas pernas para a porta.

CEPH - Certo, e como você reagiu a aquela cena? O que você fez após ver aquilo?

Léo - Logo quando vi aquilo fiquei abismado, e fui correndo descer para falar com meu amigo Guimarães, que chamo de Guima, o mesmo que devo o meu emprego no hotel 5 estrelas, fui contar a ele sobre o ocorrido, mas ele pareceu não crer em mim, achou que eu estava delirando, e que não tinha nenhum cadáver no 222, que era o quarto do Barão.

CEPH - Você tem ideia de algo ou de alguém que fez parte desse homicídio?

Léo - Sim, com toda certeza Oto Barcelos cometeu o homicídio, já que lhe havia uma mancha de sangue em seu robe e estava muito pálido, como um doente, tudo isso na hora que eu encontrava-se no 222. Só não faço ideia do motivo do qual ele fez isto, e também quem era este rapaz que foi vítima deste crime.

CEPH - Você viu alguma movimentação estranha antes da aparição do cadáver?

Léo - Tinha ido mais cedo deixar jornais ao Barão, assim, quando o mesmo foi pegar a carteira para me dar a gorjeta, percebi no espelho interno do guarda-roupa, o homem pequeno que, depois, vi debaixo da cama do quarto, mas achei normal, pois ele poderia ser uma das inúmeras pessoas que o Barão ajudava.

CEPH - Você já esperava por isso? Imaginaria que o Barão faria isto?

Léo - Obviamente não, já que, como eu disse, o Barão ajudava inúmeras pessoas com condições de vida ruins, além de financiar inúmeras instituições com causas parecidas.

CEPH - Certo Léo, agradecemos por prestar depoimento, esperamos que esse homicídio seja solucionado e que o criminoso seja preso, aguardem para mais notícias sobre este caso, obrigado pela atenção!